segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
encontrei o Rogério no comboio Coimbra-Lisboa num dos domingos em que eu voltava à rotina intensa da escola de dança e ainda levava comigo, em vai-e-vém, a guitarra que persisti em estudar_tocar por mais um ano até que a dança exigiu tempo maior.
ambos carregávamos caixas com guitarras dentro, mas a caixa da guitarra do Rogério tinha patine e ecoava mais.
Começámos a conversar sobre música, dança, e também sobre cidades como Coimbra e Guarda (e de como rumávamos do centro e centro-este do país até ao sul de Lisboa, cidade que me parecia imensa nesses anos em que chegava ao lugar onde podia aprender-dançar e dançar). reencontrei-o nas aulas de dança moderna (técnica Graham): ele era acompanhador tocando música ao vivo nas aulas, e que privilégio, os passos-gestos tornavam-se assim mais fluidos no ritmo e mais presentes no espaço com o som.
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